Fuxico e Crochê

O Fuxico  é conhecido como o artesanato brasileiro por exelência. Esse trabalho manual é  uma tradição brasileira que remonta ao período colonial. Trata-se de uma técnica  artesanal de reaproveitamento das sobras de tecidos que eram, na época, artigos de luxo de fato e sendo portanto, uma das primeiras formas do que hoje chamamos de "reciclagem de materiais". O retalho é cortado em rodelas, vai-se franzindo as bordas até arrematar no meio, onde fica um buraquinho.


Fuxico em português, é sinonimo de "fofoca" (cochicho) e, segundo o folclore local, ele recebeu este nome, uma vez que as mulheres se reuniam para costurar e ao mesmo tempo "cochichar" sobre a vida alheia.


Hoje, a técnica é sucesso no mundo todo.


O Crochê é uma técnica artesanal feita com uma agulha especial que possui um gancho utilizado para puxar o ponto e produz um traço similar a renda.


Os trabalhos com a técnica do crochê podem ser realizados com qualquer tipo de fio ou material, variando da peça a ser criada, como uma toalha delicada ou uma colcha, casaco ou tapete mais resistente. Tudo depende da criatividade da artesã.


A união dessas duas técnicas é muito bem explorada por artesãs do interior de Minas Gerais, na produção de colchas, almofadas e passadeiras.

Fuxico com tampinha de garrafa

Com a prática da reciclagem, contribuímos sensivelmente com a preservação do meio ambiente. 

É possível, por exemplo, transformar o que era lixo em lindos  jogos americanos, suporte para travessas e copos.

Para esse trabalho artesanal são utilizadas tampinhas de garrafas e retalhos de tecidos para revestí-las.

Os tecidos são cortados um a um em círculos e com  agulha e linha é feito um franzido no círculo para forrar as tampinhas. Após cobir uma a uma, as artesãs montam diferentes formatos costurando para atingir o formato desejado.

O produto pode ser usado frente e verso, pois seu acabamento é super delicado e bonito.

Brasil na Copa!!!

A COPA DO MUNDO 2010 chegou e a emoção vai tomando conta de todos os corações brasileiros.

O Cana de Açúcar também está junto da torcida mais vibrante do planeta. 


Pra Frente Brasil, o HEXA é nosso!!!

É hoje!!!

O Brasil vai parar para assistir a estreia da Seleção na Copa.

Todos aguardam com ansiedade essa estreia na Copa do Mundo da África do Sul. O confronto diante da desconhecida Coreia do Norte, acontecerá no estádo Ellis Park, na cidade de Joanesburgo.

Começa hoje o primeiro passo rumo ao hexa.

Garra Seleção!

Chitão

Os CHITÕES brasileiros foram incorporados como insumo indispensável às coleções de marcas de moda e estilistas consagrados. 
Podem ser considerados os parentes pobres da finíssima cambraia de algodão, sendo mais
robustos e vistosos, o chitão virou estampa clássica em trabalhos artesanais. Hoje são recortados, aplicados e rebordados para renascerem outros.
Não somente reafirmam certas imagens da cultura como também introduzem outras
influências posteriormente incorporadas à indústria têxtil contemporânea.


Os consumidores, independentemente de sua localização geográfica, buscam adquirir tais imagens presentes no chitão numa espiral rítmica de saciedade e carência amplamente incentivada pela indústria e pelo comércio de artigos de design de moda e decoração.


O chitão pode ser visto marcando os seios da Gabriela de Jorge Amado ou tremulando no varal da Clarissa de Érico Veríssimo. Em nenhum lugar ele se assume com tanto vigor como no meio do povo que o transforma em saia rodada, em forro de colchão, em toalha de mesa ou em cortina da sala.


No e-commerce Cana de Açúcar apresentamos diversos produtos com essa estampa colorida e vibrante que nos remete à alegria do nosso país.

Divino

O Divino Espírito Santo é pela tradição cristã a terceira pessoa da Santíssima Trindade, tido como advogado dos pobres e reparador dos aflitos. 

Em algumas cidades do Brasil a Festa do Divino é comemorada cinqüenta dias após a festa da Páscoa no calendário cristão, representando a comunicação do Espírito Santo com os apóstolos no cenáculo.

O que chama atenção na Festa do Divino, é a imagem, uma pomba.


Tradicionalmente a imagem é usada nas residências para proteger o ambiente.

Oficina de Agosto (Matéria)

Cerâmica

Técnica 

Todas as peças são feitas manualmente do início ao fim do processo. Com a porcelana brasileira a designer começa torneando as peças, as menores são feitas de uma vez, as maiores em várias partes e depois emendadas. O próximo passo é o acabamento, onde cada peça ganha a forma sofisticada e perfeita, antes da perfuração.

Todas as perfurações são feitas à mão, furo por furo, etapa esta bem demorada. Em seguida a secagem, que merece muita atenção para evitar rachaduras. Depois de secas as peças tem que ser lixadas e queimadas, chegando ao final do processo.

Cada peça é única!

Cestaria Baniwa

Os BANIWAS  fazem parte de um complexo cultural de 22 povos indígenas diferentes que habitam há séculos o extremo noroeste da fronteira da Amazônia brasileira. Contam com uma população estimada em 12 mil pessoas, vivendo basicamente da agricultura e da pesca. 

A cestaria de arumã, na cultura baniwa, é confeccionada pelos homens e usada pelas mulheres no processamento de mandioca brava, sua principal fonte de alimentação. 

É uma forma de arte milenar e cujos grafismos foram inscritos pelos antepassados nas pedras, em forma de petroglifos, para que nunca fossem esquecidos.
Arumã é uma espécie de cana de colmo liso e reto, com superfícies planas, flexíveis, que suportam o corte de talas milimétricas. O colmo da planta é descasacado, raspado e areado, pode ser tingido ou mantido a cor naural. O mesmo pode ser  usado com casca, que lhe confere maior resistência e uma cor pardo clara laqueado.

Cesto Baquité

Cesto Baquité é uma espécie de cesto que os indígenas costumavam usar como cargueiro de bebês,  preso à testa e dependurado nas costas. 
Esse instrumento era muito usual na região central, principalmente em Mato Grosso.
Os cestos são feitos de trançado de palha de buriti.


Hoje é usado como um objeto decorativo de grande valor cultural.

Papel Maché

O papel é um instrumento valioso nas mãos dos artesãos. O mesmo é utilizado em vários setores das artes manuais e também é símbolo importante da história da arte.


O termo Papel Maché vem do francês: Papier Maché (papel esmagado, picado). A técnica é realizada através de uma massa feita com papel picado reciclado, farinha gesso, acrescido de cola e água. A partir da produção dessa massa, tem-se a possibilidade de modelar, criar diferentes esculturas e uma infinidade de coisas.


A pintura refere-se genericamente à técnica de aplicar pigmento em forma líquida a uma superfície. No caso do papel maché é utilizado pincéis redondos e macios. Por fim, é utilizado uma ou duas camadas de verniz spray para proteger a pintura.