10 de junho de 2010

Chitão



Os CHITÕES brasileiros foram incorporados como insumo indispensável às coleções de marcas de moda e estilistas consagrados. 
Podem ser considerados os parentes pobres da finíssima cambraia de algodão, sendo mais
robustos e vistosos, o chitão virou estampa clássica em trabalhos artesanais. Hoje são recortados, aplicados e rebordados para renascerem outros.
Não somente reafirmam certas imagens da cultura como também introduzem outras
influências posteriormente incorporadas à indústria têxtil contemporânea.


Os consumidores, independentemente de sua localização geográfica, buscam adquirir tais imagens presentes no chitão numa espiral rítmica de saciedade e carência amplamente incentivada pela indústria e pelo comércio de artigos de design de moda e decoração.


O chitão pode ser visto marcando os seios da Gabriela de Jorge Amado ou tremulando no varal da Clarissa de Érico Veríssimo. Em nenhum lugar ele se assume com tanto vigor como no meio do povo que o transforma em saia rodada, em forro de colchão, em toalha de mesa ou em cortina da sala.


No e-commerce Cana de Açúcar apresentamos diversos produtos com essa estampa colorida e vibrante que nos remete à alegria do nosso país.





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